Está começando a ficar em moda declarar da boca para fora apoio a Palestina e solidariedade ao o povo palestino, mas em alguns lugares, especialmente no Brasil, este discurso frequentemente se limita apenas a palavras. Vamos discutir uma ação bem efetiva hoje.
O Brasil exporta mais de um bilhão de dólares em petróleo bruto para Israel anualmente; suprimento sem o qual Israel não conseguiria continuar seu genocídio em Gaza e a guerra de agressão contra o Líbano mais recentemente.
Depois de Lula ter feito seu confronto performático contra o genocídio e contra Netanyahu, o atual presidente do Brasil não tornou seu discurso em prática de forma alguma. É necessária de nossa parte uma iniciativa para mudar este quadro.
Assim como camaradas do movimento de solidariedade com a resistência palestina em outros países lutam para bloquear portos, e impedir o funcionamento da indústria de armas, nós no Brasil temos a obrigação de lutar também pelo estrangulamento econômico de Israel da forma que cabe a nós: tirar o petróleo do regime de Netanyahu.
É necessário que nós não somente comecemos a levantar a pauta de cortar o petróleo de Israel, como comecemos as manifestações e atos para impedir na prática que o petróleo seja enviado para lá. Cada barril que não vai para Israel potencialmente significa múltiplas vidas salvas.
Com um objetivo claro que podemos fazer um impacto real no conflito, em adição ao resto do movimento em outros países, nós no Brasil temos a real possibilidade de fazer a diferença em parar o massacre do povo palestino.
A Classe Vencerá.